Tem um fato que desde o primeiro ano eu reparo e, conforme o tempo passa, só tenho mais certeza dessa minha teoria - que talvez nem seja originalmente minha, mas como ninguém usou o termo alma gêmea, tomei como meu.
Como já comentei anteriormente, amizades iniciadas em Assis são totalmente diferentes das amizades que construímos ao longo da nossa vida, e é exatamente por ser diferente que, dentro dessa intensidade, surge a categoria que classifiquei como "alma gêmea". O que seria essa alma gêmea?
Na verdade é um modo bobo de me referir a um melhor amigo. Cada pessoa que chega aqui encontra seu par. Eu tenho a Carol, o Rafael tem o Breno, a Dri tem a Lu, a Rô tem a Ká, o Diego tem o Thiago, a Pudim tem a Gralha, a Camila tem a Júlia e por aí segue.
É difícil explicar como acontece, sem querer menosprezar uma amizade, mas é quase como se nossos destinos estivessem traçados desde a maternidade, tipo um casamento. E o mais engraçado é que, não em todos os casos, mas na sua maioria, as pessoas são muito, muito opostas. Pelo que elas se identificam? Acho um mistério.
Mas quem sou eu pra tentar explicar a intensidade de uma amizade assisense, não é mesmo?
quarta-feira, 24 de junho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
Minha vida assisense: a convivência
Eu tinha - aliás, continuo tendo - uma série de temáticas pra compartilhar, mas depois das últimas semanas - principalmente a última - que veio com uma carga imensa de estudos e, logo em seguida, uma viagem para o Rio de Janeiro - que é uma das próximas temáticas - só me restou tempo agora pra voltar a escrever. Resolvi pular todas as outras, porque a convivência em Assis é algo que começa a incomodar nos finais de semestre.
Claro que, por ter amigos em várias faculdades e em diversos cursos, eu tenho consciência de que em quase todas rola um estresse muito grande no final de semestre. São várias provas, trabalhos e resenhas, mas o engraçado mesmo é que as pessoas começam a se cansar umas das outras. Não por falta de amor, carinho e companheirismo, muito pelo contrário, todos os dias estamos lá, firmes e fortes nos apoiando, acudindo, nos divertindo, brigando... Enfim, coisas normais de uma amizade comum, com a pequena diferença da carga horária que essa amizade tem em Assis.
Como diz minha mãe: "tudo em excesso faz mal", e ela está certa. Isso se aplica pra comida, bebida, por que não pra amizades com hora extra?
É extremamente desgastante passar por brigas de final de semestre, que é o momento que mais precisamos uns dos outros e de uma cabeça tranqüila - por mais que estejamos estudando que nem condenados. Mas faz parte, e se não fizesse, não teria graça. As férias servem para revermos algumas amizades e ver o quanto algumas pessoas fazem falta.
E sabe a graça disso tudo?
A maior parte das pessoas fica num ciclo vicioso: chega em Assis, se diverte com os amigos, vai ficando mais tranqüila durante o meio do semestre, aí quando chega o final do semestre, começa a pancadaria por nota, trabalho, prova, a cozinha que ficou suja... Enfim, qualquer coisa se torna desculpa, mas sempre volta pra normalidade.
Claro que, por ter amigos em várias faculdades e em diversos cursos, eu tenho consciência de que em quase todas rola um estresse muito grande no final de semestre. São várias provas, trabalhos e resenhas, mas o engraçado mesmo é que as pessoas começam a se cansar umas das outras. Não por falta de amor, carinho e companheirismo, muito pelo contrário, todos os dias estamos lá, firmes e fortes nos apoiando, acudindo, nos divertindo, brigando... Enfim, coisas normais de uma amizade comum, com a pequena diferença da carga horária que essa amizade tem em Assis.
Como diz minha mãe: "tudo em excesso faz mal", e ela está certa. Isso se aplica pra comida, bebida, por que não pra amizades com hora extra?
É extremamente desgastante passar por brigas de final de semestre, que é o momento que mais precisamos uns dos outros e de uma cabeça tranqüila - por mais que estejamos estudando que nem condenados. Mas faz parte, e se não fizesse, não teria graça. As férias servem para revermos algumas amizades e ver o quanto algumas pessoas fazem falta.
E sabe a graça disso tudo?
A maior parte das pessoas fica num ciclo vicioso: chega em Assis, se diverte com os amigos, vai ficando mais tranqüila durante o meio do semestre, aí quando chega o final do semestre, começa a pancadaria por nota, trabalho, prova, a cozinha que ficou suja... Enfim, qualquer coisa se torna desculpa, mas sempre volta pra normalidade.
sábado, 6 de junho de 2009
Sim ou Não?
Queria ter escrito isso antes! Mas só consegui fazer o e-mail agora!
Talvez o convívio quase que diário e a falta de assunto, faça com que passemos a observar melhor as coisas. Foi assim que surgiu a brincadeira do fusca e da combi. Pra quem não conhece é assim, quando ver um fusca de qualquer cor pode da um soco no colega do lado, um combi igual a dois socos, e um fusca AZUL CALCINHA igual a vinte socos!
E por causa dessa brincadeira inútil, eu sei, é que passei a reparar quantos fusca existem em AX de varias cores: amarelo fraco, amarelo forte, azul calcinha, azul escuro, verde claro, verde escuro, verde musgo, rosa, roxo, branco, bege, laranja, marrom e entre outras que não lembro agora!
Fusca seria uma reflexo de uma cidade em desenvolvimento ou uma paixão assisense?
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